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5 coisas que pessoas bem sucedidas fazem ao acordar

Você acha que as pessoas bem sucedidas acordam e vão direto para o trabalho? Está enganado. Aqui estão algumas coisas que elas fazem assim que acordam

pdf_downloadJá percebeu que ao acordarmos nós vamos direto ao celular, tablet ou computador checar o WatsApp, Facebook, Instagram, E-mail e redes sociais em geral? E ai o tempo passa…e ficamos presos em um mundo de informações distraídas e pouco objetivas. Sendo assim esqueça o computador e todos aparatos para iniciar o seu dia…

Levante e brilhe! O tempo de manhã se tornou seu novo melhor amigo. Utilizar as horas da manhã, antes do trabalho pode ser a chave para uma vida bem sucedida e saudável.

Levantar cedo é um traço comum encontrado em muitos CEOs, funcionários do alto escalão e pessoas influentes. Margaret Thatcher acordava todos os dias às 5h da manhã. Frank Lloyd Wright às 4h e Robert Iger, CEO da Disney acorda às 4:30h. Isso só pra citar alguns exemplos.

Eu sei que você está pensando que trabalha melhor à noite. Não pense assim. As parte da manhã é o período em que as pessoas tendem a ser mais proativas e produtivas.

Além disso, existem benefícios para a saúde das pessoas que têm uma vida antes de se levantar e ir trabalhar. Vamos explorar 5 coisas que as pessoas de sucesso fazem antes das 8h.

exercicios-em-jejum-300x300A#1. Exercícios

A maioria das pessoas que trabalham todos os dias exercitam-se pela manhã. Quer seja uma sessão de ioga, ou um treino de futebol. O exercício antes do trabalho lhe da impulso e energia para realizar suas tarefas diárias.

Qualquer pessoa pode enfrentar o trabalho depois de 200 abdominais. Os exercícios pela manhã também eliminam a possibilidade de problemas cardíacos depois de um longo dia de trabalho.

Mesmo que você não esteja ansioso com a ideia de acordar às 5h para correr, tente acordar 15 minutos mais cedo e fazer alguns alongamentos. Isso vai ajudar a despertar o seu corpo e prepara-lo para o seu dia.

 #2. Tenha um café da manhã saudável

exercicios-em-jejum

Nós todos sabemos que a pressa nos leva a sair de casa com apenas uma xícara de café e com o estômago vazio. Aí, ao chegar no escritório, você já está contando os minutos para o almoço.

Isso não é bom. Tire algum tempo na parte da manhã para abastecer o seu corpo para as tarefas que veem pela frente. Isso vai ajudar a manter a mente com foco no que precisa, em vez de se lembrar de seu estômago roncando.

O café da manhã não é apenas um ótimo momento para se alimentar, mas também uma excelente oportunidade de se conectar socialmente. Mesmo que sejam 5 minutos de conversa com sua família, isso pode motivar as pessoas antes de saírem para o trabalho.

 #3. Planejar o dia

Maximize o seu potencial planejando a sua agenda para o dia, bem como os seus objetivos. A manhã é um bom momento para isso, pois muitas vezes é um dos únicos momentos de silêncio que temos em um dia. O ideal é que você esteja pelo menos 1 dia adiantado, ou seja hoje planejando amanhã, pois hoje foi realizado ontem.

As primeiras horas promovem uma reflexão mais fácil que ajuda a dar prioridade às atividades que precisam. Eles também permitem resolver problemas ininterruptamente organizando a sua agenda.

Enquanto estiver planejando o seu dia, não esqueça de sua saúde mental. Planeje uma pausa de 10 minutos depois dos compromissos estressantes para uma rápida volta no quarteirão ou minutos de meditação. Separe os 3 P´s (Projetos, Pessoas e Prioridades)…
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#4. Visualização

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A parte da manhã é o momento perfeito para passar algum tempo dentro de sua mente meditando ou visualizando.

Pegue um momento para visualizar o seu dia antes que você foque nas atividades que você vai fazer. Mesmo apenas 1 minuto de visualização e pensamento positivo pode ajudar a melhorar o seu humor e visão de sua carga de trabalho para o dia.

#5. Faça o trabalho pesado

Todos nós temos um item em nossa lista de tarefas que não queremos fazer. Ele paira sobre nós todos os dias até que finalmente fazemos correndo depois de muita procrastinação.

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Aqui está uma dica simples para salvar-se do estresse: faça a tarefa mais fácil primeiro, ela deve ser rápida e de baixa complexidade. Ao terminar duas ou três dessas você ficará muito mais motivado. Em vez de ficar adiando a tarefa chata para depois do almoço, faça logo e tire-a do caminho. A manhã é o momento em que você está geralmente mais bem descansado e seu nível de energia é maior. Portanto, você está mais equipado para lidar com as tarefas difíceis.

 

E, fazendo isso seu dia vai ficar progressivamente mais fácil, e não o contrário. No momento em que o seu dia de trabalho termina, você está terminando as tarefas mais fáceis e se dirigindo para seu tempo livre muito mais relaxado.

Este artigo foi adaptado, com minhas considerações pessoais e não traduzido do original,
5 Things Super Successful People Do Before 8AM”, da Forbes.   

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Entrevista Com Márcia Luz sobre Liderança Coach

Entrevista com Márcia Luz, Escritora, Empresaria, Consultora e Palestrante, revela dicas importantes de Liderança e Motivação que são fundamentais para qualquer pessoa que deseja vencer seus obstáculos ,ela também fala sobre Líder Coach Transformador que pode contribuir para um desenvolvimento  na sua vida pessoal e principalmente na sua vida profissional.

Confira…

Quer saber mais sobre Liderança Coach ? Clique Na Imagem abaixo.

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O que é Inteligência Competitiva?

O que é Inteligência Competitiva? 

Inteligência Competitiva é o resultado da análise de informações e dados coletados, que irá embasar decisões. É feita aqui a distinção entre “dado” (valor sem significado), “informação” (dado com significado) e “conhecimento” (informação estruturada e contextualizada). O conhecimento (ou “inteligência”) é o elemento habilitador da decisão. O processo de Inteligência Competitiva é que dá a visão geral consistente, a partir das informações.

O dado, a informação e, mais recentemente, o conhecimento têm sido o principal ativo com que a Informática lida nas organizações. Todo sistema de informação pode ser visto, do ponto de vista mais técnico, como um conjunto de programas e de estruturas de dados. Os métodos de análise e projeto de sistemas historicamente enfocaram dados e processos. Mas de uma ênfase inicial em algoritmos, programas e processos, típica da década de 60, as metodologias de desenvolvimento migraram para uma abordagem centrada nos dados. Então paulatinamente as preocupações dos desenvolvedores e dos usuários foram passando dos dados estritamente operacionais para as informações agregadas envolvidas no processo de tomada de decisão. Os sistemas evoluíram para acompanhar a sofisticação da gerência de negócios.

Em muitos países, como os EUA, há uma linha histórica que liga as iniciativas em Inteligência Competitiva aos programas militares e de contra-espionagem. No entanto, nos últimos anos, o caráter de suporte a negócios e a vantagem competitiva tem ganho relevância nas iniciativas governamentais. Além disso, cada vez mais a sociedade civil, empresas e associações de indústrias têm se voltado para essa área.

Os programas de Inteligência Competitiva variam de natureza e abrangência, nos diferentes países, devido às suas diferentes realidades econômicas, idiossincrasias, posicionamento da indústria no cenário internacional e particularidades culturais.

Ou seja, inteligência competitiva é um programa sistemático ético para a coleta, análise e gerenciamento de informações externas que podem afetar os planos, decisões e operações de uma empresa visando ganhar mais espaço de mercado que a concorrência.

O pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza!!!

Pense, nisso e muito sucesso …

 

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FÁBULA DO EXECUTIVO!!!

Esta é a fábula de um alto executivo que, estressado, foi ao psiquiatra.
Relatou ao médico o seu caso.

O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
– O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional.
O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.
Então o nosso executivo procurou seguir as orientações…

Munido de vários livros, CDs e laptop, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo.

Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs.

Continuava inquieto.

Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava.

Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo.

O administrador ficou pensativo, viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar, e disse ao nosso executivo:

– O Sr. pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.

O administrador pensou consigo:

‘Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa’.

Ledo engano.

No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área.

O administrador então lhe deu a seguinte tarefa:

Abater 500 galinhas com uma faca.

Essa foi fácil em menos de 3 horas já estavam todas prontas para serem depenadas.

Pediu logo uma nova tarefa.

O administrador então lhe disse:
– Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr. vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho, pequenas, médias e grandes.

No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou.
Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal.

Viu o nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando sozinho:

– Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena???
– Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média???
– Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande???

Moral da história:
Espalhar merda e cortar cabeças é fácil.
O difícil é tomar decisões …

O pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza!!!

Pense, nisso e muito sucesso …

 

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A Fábula do Porco-Espinho

A Fábula do Porco-Espinho 

Durante a era glacial, muitos animais 
morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, 
resolveram se juntar em grupos. Assim se agasalhavam 
e se protegiam mutuamente; mas, os espinhos de cada
um feriam os companheiros mais próximos, 
justamente os que ofereciam maior calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros 
e voltaram a morrer congelados. 

Então precisavam fazer uma escolha: 
ou desapareceriam da Terra ou aceitavam
os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. 
Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que a relação 
com uma pessoa muito próxima podia causar,
já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!

Moral da História: 

O melhor relacionamento não é aquele 
que une pessoas perfeitas, mas aquele 
onde cada um aprende 
a conviver com os defeitos do outro
e consegue admirar suas qualidades.

Por isso lembre-se que a equipe perfeita em busca de excelência viverá maus e bons momentos.
O importante é que a união seja a base do relacionamento.

O pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza!!!

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Como construir equipes de alto desempenho

Como construir equipes de alto desempenho 

O que diferencia uma equipe com excelente desempenho das equipes com desempenho medíocres é a atitude de identificar e enfrentar de maneira direta os problemas que não são verbalizados. “As emoções não trabalhadas no ambiente de trabalho geram, o tempo inteiro, atitudes negativas que prejudicam os resultados da equipe e da empresa.

Um fato conhecido há muito tempo é que a competência não resolve tudo quando precisamos de excelência no desempenho. As empresas de sucesso sabem que motivação, conflitos e outros fatores humanos pesam significativamente na busca de desempenhos magníficos. Por outro lado, a verdade é que pouquíssimas empresas até hoje tiveram a coragem ou o método certo para desvendar e resolver as atitudes negativas que todo ser humano acaba desenvolvendo. Apesar da complexidade das tarefas, o processo se mantém sob controle, pois são tomadas atitudes eficazes para proteger as pessoas quando elas se abrem e revelam pontos fracos. O grupo acaba criando respeito e cumplicidade em níveis normalmente inéditos.

O trabalho de coach é capaz de minimizar muitas atitudes negativas revertendo-as para positivas. Veja alguns exemplos abaixo, divididos conforme os tipos de personalidades e situações tipicamente encontradas no ambiente de trabalho.

Situação 1Falta de foco; tendência de não concluir projetos quando acaba seu prazer; não encarar as coisas negativas de frente; falta de objetividade na comunicação e na tomada de decisão; evitar conflitos necessários e ser muito indireto ao abordar problemas; excesso de racionalização.

Situação 2: Competição e disputa por espaço; excesso de marketing pessoal; relacionamentos “utilitaristas” com as outras pessoas; tendência a não prever riscos;
falta de planejamento; impaciência com a equipe quando ela toma seu tempo; ritmo excessivo de trabalho.

Situação 3: Dificuldade de assumir rotinas; oscilação de humor, com perda de disciplina; excesso de críticas e ênfase nos aspectos negativos do trabalho (drama); tendência a competir nas relações interpessoais; vergonha e falta de crença na sua capacidade pessoal.

Situação 4: Tendência ao isolamento; tornar-se inacessível às pessoas de forma física ou emocional; excesso de análise; planejamento excessivo antes da ação; dificuldade com assuntos operacionais; postura de evitar as demandas das outras pessoas; sonegação de informações.

Situação 5:
 Excesso de julgamento, de crítica e de autocrítica; rigidez de controle; dificuldade de delegação; falta de hábito de elogiar e reconhecer o bom trabalho dos outros; exagero na padronização de procedimentos e no estabelecimento de regras; tensão e estresse pessoal.

Situação 6 Proteção ou favorecimento de determinadas pessoas da equipe; necessidade de tornar-se indispensável; tendência a gerar dependência das pessoas em relação a ele(a) próprio(a); maior foco nos relacionamentos do que nas tarefas e metas; grande necessidade de obter aprovação.

Situação 7: Excesso de cautela; aversão ao risco; análise que aumenta os cenários negativos; ansiedade e nervosismo que se espalham para a equipe; dificuldade com figuras de autoridade (“endeusamento” ou boicote); defesa de uma hierarquia rígida; procrastinação da ação. .

Situação 8: Impulsividade; autoritarismo e agressividade; insensibilidade ao se dirigir aos outros; disputas de poder; controle das pessoas, das informações, das decisões e do seu território; centralização; tendência de cometer excessos e exageros em suas decisões.

Situação 9: Evitar conflitos necessários; não manifestar suas opiniões; não impor sua autoridade; não se valorizar; não fazer seu marketing pessoal; tornar-se teimoso ou “agressivo-passivo”; excesso de colaboração com os outros que o(a) desvia de suas prioridades.

Isto posto, entendo que essas atitudes são como um câncer que precisa ser tratado através do coaching diário dos líderes, caso contrário a tendência será de baixa performance no desempenho da equipe e até a ruína de seu negócio. Lembro que em diversas ocasiões vimos líderes, times e empresas com um dream team muito competente que perdeu para uma equipe com menor competência, porém melhor desempenho de equipe. 

Tenha otimismo, entusiasmo, humildade e preparação para combater a maldição, ações de palavras mau ditas, em sua equipe. 

De líder para líder? 

Seu maior desafio é vencer a si mesmo em busca do melhor desempenho.

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O que é Coach?

Coaching – Um caminho para quem quer desenvolver competências
Coaching é uma profissão que vem se expandindo no Brasil impelido pelo sucesso alcançado por essa ferramenta nos Estados Unidos e na Europa. A Gestão de Pessoas através do conhecimento dos recursos internos que cada um de nós possui e da quebra de crenças limitantes que nos impedem de atingir metas, desenvolve competências individuais que passam a ser um grande diferencial competitivo tanto para a carreira do profissional como para a empresa que ele representa. Exercido por um profissional qualificado, o processo de coaching é muito efetivo no desenvolvimento de novas competências. Um estudo publicado no Public Personel Management Journal concluiu que, os executivos que participaram de um treinamento gerencial aumentaram em 22,4% sua produtividade. E aqueles que tiveram coaching, após esse mesmo treinamento, aumentaram sua produtividade em 88%.

O que é coaching
É a habilidade de ajudar as pessoas a analisar sua satisfação em relação à vida, definir metas claras, entender o que é preciso ser feito para identificar e mudar suas crenças limitantes.

O processo de coaching leva o cliente a:
* olhar para seu interior e encontrar suas próprias respostas e recursos;
* estabelecer metas e se manter focado até realizá-las;
* aumentar sua capacidade de se responsabilizar pela própria vida e carreira;
* receber feedback e apoio constante do coach.

Qual é o papel do coach?
coach é um profissional treinado e certificado que atende o cliente de coaching. Sua função é alinhar-se com as metas que o cliente quer atingir colaborando para que esse se responsabilize em realizar suas metas de ação durante a jornada que o levará a realizar seus sonhos ou projetos que foram sendo engavetados na dinâmica da vida. Ele orienta o cliente na expansão de suas habilidades, de sua identidade, de seus recursos internos e lhe mostra novos comportamentos e habilidades, enquanto vai desmontando suas crenças limitantes.

Que resultados o coaching proporciona?
Pesquisas efetuadas com profissionais que passaram por um processo de coaching mostram os seguintes benefícios alcançados pelos executivos em ordem decrescente:
* trabalho em equipe (67%);
* relacionamento com pares (63%);
* satisfação no trabalho (61%);
* aumento de produtividade – 53% dos executivos;
* redução de conflitos (52%);
* qualidade (48%);
* organização (48%);
* comprometimento com a organização (44%);
* atendimento ao cliente (39%);
* retenção dos executivos (32%);
* redução de custos (23%).

Estudos feitos por empresas apontaram a perda de 87% das habilidades aprendidas pelos seus colaboradores em treinamento, se não houver acompanhamento de coaching posterior, mesmo que o treinamento tenha elevada qualidade. Os resultados ficarão comprometidos em longo prazo na ausência de um programa efetivo de coaching e um novo método sugerido neste treinamento será utilizado por alguns dias, mas se a equipe não sentir-se confortável, ela retornará rapidamente ao método antigo e o investimento feito com o treinamento será perdido.

Que competências podem ser desenvolvidas?
No campo empresarial o coaching é usado para aumentar as competências do executivo ou empresário, para que ele se torne um líder mais efetivo e que aplique o coaching também com seus liderados.
Algumas competências normalmente desenvolvidas:
* aceitar e liderar mudanças;
* desenvolver liderança refinada;
* foco na produtividade e nos lucros;
* ser um agente para melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho;
* trabalhar eficientemente em equipes;
* solucionar conflitos.

No âmbito pessoal contribui para o desenvolvimento da carreira à medida que ajuda a reavaliar e equilibrar todas as áreas de sua vida. O coaching ajuda-o a se transformar na pessoa que você quer ser, desfazendo as crenças limitantes que o impedem de crescer e reforçando suas potencialidades. Alinha quem você é com o que você faz.

Quais as diferenças entre consultoria, mentoring, psicoterapia e coaching?
– a consultoria aponta processos não eficientes na organização e sugere soluções;
– o mentor é alguém experiente na empresa ou na profissão do seu pupilo. É um conselheiro sábio e confiável que tem grande interesse no desenvolvimento e progresso de uma pessoa inexperiente;
– psicoterapia é trabalhar com um cliente que procura alívio para sintomas físicos e psicológicos. O cliente quer a cura emocional e o alívio do sofrimento mental;
– o coaching ajuda o cliente a desenvolver competências comportamentais e se manter focado na realização de suas metas.

Treinamento ou coaching?
As pessoas que participam de um treinamento, mas não recebem coaching com foco nos novos comportamentos ou idéias que foram treinadas, tendem a aplicar por pouco tempo os processos aprendidos e, geralmente, voltam aos mesmos processos que utilizavam antes do treinamento.
Estes resultados podem ser atribuídos aos seguintes fatores:
a. O cérebro humano tende a continuar fazendo aquilo que já está neurologicamente programado.
b. Quando se implanta algo novo os primeiros resultados costumam ser piores do que aqueles obtidos com os métodos antigos. A ansiedade gerada por esta redução acontece devido à curva de aprendizado, quando um indivíduo que está aprendendo algo novo tem resultados inferiores aos obtidos com os comportamentos anteriores. É importante que a pessoa supere a curva de aprendizado alcançando resultados melhores, comparados aos que obteria caso tivesse mantido os hábitos antigos.

Se o processo de coaching for iniciado logo após o treinamento haverá implementação e manutenção dos novos conhecimentos, superando a ansiedade e ganhando confiança para a aquisição de novos hábitos.

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Uma doença comum, fácil de contrair e difícil de evitar

Uma análise das maiores e melhores empresas do país segundo o Guia Exame Melhores e Maiores na década de 90 mostra que, após 15 anos, 54% foram vendidas, sendo que 28% foram negociadas em crise, ou seja, quando já estavam perdendo valor no mercado.

Uma das razões para este fenômeno é o que denominamos (meu querido colega Sumantra Ghoshal- professor da London Business School- e eu em nosso último livro) de “subdesempenho satisfatório”. Trata-se de uma doença comum, fácil de contrair e difícil de evitar. Os gestores de empresas bem-sucedidas e competitivas não raramente apresentam traços de arrogância típica do sucesso. Neste momento, subestimam os movimentos do concorrente, sempre encontram boas justificativas para o erro e cerceiam a iniciativa e inovação.

Uma pergunta que se coloca em face desse cenário é: como escapar do subdesempenho satisfatório? A resposta: aprender a culinária “agridoce”. Isso significa potencializar a performance, melhorando os recursos e a produtividade, com cortes de custos inteligentes (“azedo”), e auxiliando a criação de novas oportunidades (“doce”). Se a empresa enfatiza muito o lado azedo terá problemas, pois as pessoas não resistirão. O comprometimento se esvai e a energia se dispersa.

Este processo não raramente alimenta a ilusão de que os resultados estão melhorando em razão de um corte radical de custos. Porém, o período de melhoria que se segue aos cortes é curto. Então, quando o resultado começa a piorar outra vez, a empresa faz novo corte. E age assim sucessivamente, até perder sua vantagem competitiva. Por outro lado, empresas que só valorizam o lado doce não conseguem ser competitivas, pois perdem o controle sobre sua produtividade e também acabam morrendo.

Para atuar nesse contexto e fugir do subdesempenho satisfatório, um verdadeiro líder busca estabelecer uma relação de confiança com seus subordinados, construída com base na comunicação face a face. É por meio dela que ele consegue gerar ambição de crescimento e de construção de um sonho compartilhado.

Porém, há algumas armadilhas a evitar. Uma delas é a distância entre o discurso e a prática, que acaba afetando a credibilidade. Outra é o excesso de controle, que inibe a iniciativa dos membros da equipe. Vale mencionar ainda a competição desleal, que faz com que a energia das pessoas seja desviada para competir com os colegas; a simples obediência às regras, sem comprometimento verdadeiro com o projeto; o apego a um “sonho pessoal”, que não conta com a adesão dos demais membros da equipe; o crescimento desordenado e a falta de uma cultura consolidada na empresa, fazendo com que se percam oportunidades de aproveitar as sinergias internas e não se construam referências de como fazer melhor.

Outra característica de um bom líder é sua capacidade de partilhar o sucesso e fazer com que os outros se sintam parte do resultado positivo alcançado. Ele somente fará isto se conseguir se desvencilhar da armadilha do próprio ego e da dificuldade em reconhecer os pontos fracos. Isso faz com que os líderes não consigam buscar pessoas que as complementem, porque eles acreditam que são tão bons que prescindem delas.

O verdadeiro líder cobra autodisciplina, acompanha os resultados, acredita na realização dos objetivos para o futuro e tem coragem e habilidade para enfrentar situações de medo. Porém, deve estar preparado para não cair no autoritarismo e na adoção de uma visão de curto prazo. Ele precisa estar consciente de que não pode controlar tudo e não deve se deixar levar pela tentação de usar a caça às bruxas quando algo sai errado.

O líder pode ser reconhecido ainda por saber criar o ambiente para sair dessa situação e identificar as pessoas tóxicas, ou seja, aquelas que estão sempre mal humoradas, não se sentem motivadas pelos desafios e, por suas atitudes, acabam desestimulando os demais integrantes das equipes.

Nas empresas tradicionais brasileiras, o poder exercido pelas lideranças faz com que o resultado econômico-financeiro seja obtido por meio do controle, da limitação, da obediência e também por meio de um contrato para prestação de determinados serviços. Já a empresa de alta performance sustentável tem seus resultados empresariais baseados em relações de disciplina, confiança, apoio e ambição.

É por meio desse tipo de relacionamento que as lideranças da empresa conseguem estabelecer atitudes de aprendizado, comprometimento, colaboração, confiabilidade, persistência e iniciativa por parte de seus funcionários. E, como conseqüência, a organização sai do subdesempenho satisfatório para conquistar resultados superiores consistentes.

Betania Tanure é professora da Fundação Dom Cabral e associada da PUC-MG

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TLC – Gestores CDL concluem treinamento em Liderança Coach

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Clima de Trabalho positivo como Vantagem Competitiva

“SEUS COLABORADORES ESTÃO SATISFEITOS POR TRABALHAREM NA SUA EMPRESA?”

Esta pergunta pode ser um incômodo para empresários ou administradores que nem sequer pensaram em fazê-la, um dia, a seus colaboradores, mas poderá se transformar em uma verdadeira tragédia quando a fazem, pelas respostas que poderão contrariar tudo aquilo que se imaginava a respeito de como anda o ambiente de trabalho na empresa.

Mas chegará o momento em que não haverá como fugir dessa questão e, talvez, da constatação, trazida pelas respostas dos seus colaboradores, de que você não está conseguindo gerir, de maneira proveitosa, o clima organizacional.

Furtar-se de perguntar e de avaliar como anda o clima é uma atitude característica da chamada “gestão avestruz” que, para não enfrentar um problema, esconde a cabeça imaginando que, assim, estará evitando a realidade que, no fundo, não deseja conhecer. Por outro lado, enfrentar as opiniões corajosamente, tomando conhecimento daqueles pontos que podem estar criando um clima ruim entre seus colaboradores, e realizar ações para corrigi-los, poderá ser a diferença entre manter a empresa viva e competitiva ou faze-la desaparecer frente à concorrência.

Em resumo: não há muita escolha! Agora ou daqui a pouco, por vontade própria ou pressionado pela situação, a avaliação do clima organizacional da sua empresa será uma realidade. Portanto, se é inevitável, não relaxe, esperando que as circunstâncias acabem forçando você a realizá-la: coloque mãos à obra. Investigue, analise os resultados e, a partir daí, estabeleça e implemente as ações que, se for o caso, tornarão o ambiente de trabalho mais motivador.

O Clima Organizacional dentro de uma empresa não é algo simples de ser analisado, porque ele se apresenta difuso, nebuloso e sem contornos bem definidos, dificilmente se mostrando claro aos olhos dos administradores que procuram avaliá-lo e entendê-lo. Até por isso, pouca coisa existe sobre o assunto na literatura administrativa ou de Recursos Humanos. Entretanto, são encontradas algumas definições desenvolvidas por estudiosos e pesquisadores, não só nacionais mas também internacionais, que procuram explicar o significado de Clima Organizacional.

Dentre as definições de Clima Organizacional mais conhecidas, destacamos as seguintes:

Flávio de Toledo e Benedito Milioni, que no Dicionário de Administração de Recursos Humanos definem:
“Clima Organizacional é um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização“.

O consultor norte-americano Stanley M. Davis diz que:
“Clima organizacional é uma avaliação de até que ponto as expectativas das pessoas estão sendo atendidas dentro da organização”.

Warren G. Bennis, outro consultor norte-americano diz:
“Clima Organizacional é um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira como as pessoas se relacionam umas com as outras e com a organização”.

O professor George H. Litwin diz que, na sua opinião:
“Clima Organizacional é a qualidade do ambiente dentro da organização, e que é percebida pelos membros dessa organização como sendo boa ou não, e que influenciam o seu comportamento“.

Como se nota, existe uma idéia em comum nas definições acima: em todas elas, o Clima Organizacional está ligado, diretamente, à maneira como o colaborador PERCEBE a organização com a sua cultura, suas normas, seus usos e costumes, como ele INTERPRETA tudo isso e como ele REAGE, positiva ou negativamente, a essa interpretação.

A conclusão é que o Clima Organizacional não pode ser “criado” pela organização, no sentido literal de se produzir alguma coisa num determinado momento, mas é algo que já existe, vivo e atuante, dentro dela, resultante, principalmente, de fatores internos, das decisões tomadas e da maneira como o pessoal é administrado pelos seus chefes, e atinge o colaborador, diretamente, no que diz respeito à percepção que ele tem da empresa, induzindo-o a determinado comportamento.

Também não podemos esquecer que, sendo a organização um verdadeiro universo de diferentes interesses, conseqüência de posturas pessoais e profissionais diferenciadas, modo de vida diversificado, maneira diferente de encarar o mundo, não existirá uma só empresa em que todas as pessoas que dela participem tenham conceitos e valores uniformes. Não é correto acreditar que todos, dentro da organização, frente às suas políticas, normas e costumes, interpretem e reajam da mesma maneira, tenham os mesmos valores e a mesma intensidade de aceitação ou rejeição sobre os mesmos aspectos ou acontecimentos da vida profissional e pessoal.

Isto significa que uma mesma situação existente na organização, num determinado momento, será percebida de maneira diferente pelos diversos grupos de colaboradores. Alguns terão uma percepção positiva, e a considerarão uma situação agradável ou motivadora, porque de alguma maneira ela atende suas aspirações e desejos. Outros, frente a mesma situação, terão uma percepção negativa porque, de maneira contrária, ela não atende suas motivações.

Podemos então afirmar que, além da organização não criar o seu clima organizacional teremos, dentro de uma mesma organização, diferentes climas organizacionais num mesmo momento, causados pelos mesmos acontecimentos mas com efeitos diferentes nos diversos públicos internos, causando sensações positivas para uns e negativas para outros.

Então, não é possível se falar da existência de apenas um Clima Organizacional único e uniforme; o clima irá variar de acordo com a situação psicológica e o estagio motivacional em que se encontra cada colaborador e a maneira como ele interpreta o contexto da empresa, através das informações recebidas ou percebidas no ambiente interno.

Em nossa opinião, Clima Organizacional é
“A maneira, positiva ou negativa, como os colaboradores, influenciados por fatores internos ou externos à organização,  
percebem e reagem, num determinado momento, ao conjunto de variáveis e fatores como as políticas, 
os procedimentos, usos e costumes existentes e praticados pela organização“.

 

O pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza!!!

Pense, nisso e muito sucesso …

 

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